LÍRICOS
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Cláudio Manoel da Costa
Mistura o cultismo barroco e a concisão clássica. Apesar da conduta radical, sua poesia é confessional. Embora formado em Coimbra, as suas imagens poéticas retratam o meio ambiente. Suas principais obras foram:
- Obras poéticas (1768): Livros de sonetos influenciados por Camões.
- Vila Rica: Poema épico. Narra a fundação de Ouro Preto
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Tomás Antonio Gonzaga
Sua poesia extrapola os clichês e o programa árcade, aproximando-se mais do Romantismo no seu exuberante tom confessional. Suas principais obras foram:
- Marília de Dirceu: Poema de amor entre o poeta quarentão e a jovem (15 anos) Dorotéia de Seixas Brandão.
- Cartas Chilenas: Carta apócrifa (não autêntica) ao governador da província de Minas Gerais, Luís da Cunha Menezes.
ÉPICOS
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Basílio da Gama
Dando ao poema expressão muito pessoal, foge aos artificialismos do Arcadismo. Sua postura patriótica revela-se ao elevar o índio à condição de herói. Ao adotar o verso branco, quebra a rigidez clássica e prenuncia o liberalismo romântico. Sua obra principal foi:
- Uruguai: Poema épico que narra a luta entre os índios dos Sete Povos das Missões contra o exército luso-espanhol. Enaltece a ação do Marquês de Pombal e critica a atividade dos jesuítas.
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Santa Rita Durão
O primeiro escritor brasileiro a se preocupar com a paisagem nativa, o índio e seus costumes. Segue rigorosamente, na sua obra, o esquema épico camoniano. Sua obra principal foi:
- Caramuru: Narrativa histórico-lendária do naufrágio, salvamentos e aventuras de Diogo Álvares Correia, enriquecida pelos fatos históricos que vão do descobrimento do Brasil à época do autor.
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